quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Esteróides são compostos tetracíclicos (quatro anéis) de alta massa molecular. Aqueles contendo um ou mais grupos ─OH e nenhum grupo C═O são chamados esteróis. O esterol mais comum é o colesterol, o qual é encontrado em gorduras animais, mas não em gorduras vegetais.
Os esteróides estão largamente difundidos em seu corpo. Quantidades muito pequenas mostram atividade biológica considerável. Pequenas variações na estrutura molecular de esteróides resultam em grandes diferenças nos seus efeitos. Os esteróides que ocorrem naturalmente incluem o colesterol, os sais biliares, e muitos hormônios, reguladores dos processos químicos.
Os esteróis, esteróides que contêm um grupo hidroxila, são os esteróides mais abundantes. O esterol mais importante é o colesterol.

O colesterol é fabricado pelo nosso corpo assim como obtido da dieta. Ele é usado para a síntese de moléculas tais como os hormônios esteróides. Este lipídio é encontrado no cérebro e no tecido nervoso, onde forma parte da mielina, a membrana estável que reveste as células nervosas.
Doença cardíaca e hipertensão arterial podem resultar de depósitos de colesterol no interior das paredes das artérias. Esta condição, aterosclerose, é uma forma de arteriosclerose, ou “endurecimento das artérias”. Evidências mostram que o nível de colesterol no sangue, e, portanto a quantidade depositada, está relacionada com a quantidade de gorduras saturadas que você ingere.
O colesterol está também presente nos cálculos biliares, depósitos anormais oriundos da bile na vesícula.
bile é um líquido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar. Quando a bile é hidrolisada, o esteróide obtido mais abundante é o ácido cólico:

Sob forma de sais biliares, ele ajuda a digestão emulsificando os lipídios.
vitamina D (calciferol) é produzida na pele a partir de um esteróide que é quase idêntico ao colesterol (7-deidrocolesterol) através de reações promovidas pela luz solar. Digitalis, uma droga que fortifica o músculo cardíaco, tem como base outro esteróide, a digitoxigenina.

Esteróides Anabólicos
Esteróides anabólicos são hormônios que controlam a síntese de moléculas grande a partir de moléculas pequenas. Atletas têm usado essas substâncias (embora sejam ilegais) para aumentar a massa muscular e, portanto, a força corporal. Um exemplo de esteróide anabólico é o hormônio masculino testorenona.

Embora aumente a massa muscular, ele causa vários efeitos colaterais. Em homens, esses efeitos colaterais incluem atrofia dos testículos, impotência, hipercolesterolemia, crescimento das mamas e câncer do fígado. Mulheres que usam esteróides anabólicos desenvolverão músculos maiores e maior resistência, tendo como prejuízo o aumento da masculinidade, formação de grande quantidade de pêlos pelo corpo, agravamento da voz e irregularidades menstruais. Outra desvantagem do uso desses esteróides anabólicos é que eles não podem ser tomados por via oral ─ devem ser injetados. A realização de testes na urina de atletas para determinar a presença dessas substâncias ilegais tem sido adotada como uma prática padrão.

O que é Silicone?

Silicone é qualquer polímero químico, manufaturado na forma de fluido, resina ou elastômero (borracha sintética), cuja cadeia básica é formada de átomos alternados de silício e oxigênio, de modo análogo ao dos compostos orgânicos (...-Si-O-Si-O-Si-O-...). 



Pela variação no tamanho dessa cadeia, pode se manipular as características do material que podem variar desde uma consistência totalmente sólida, até um líquido viscoso, quimicamente inertes, resistentes à decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes, além de serem bons isolantes elétricos. 

Por serem desprovidos de átomos de carbono em sua cadeia principal, esses polímeros não são considerados orgânicos, embora o sejam os radicais mais importantes ligados ao átomo de silício. São eles o grupo metila (-CH3) nos metil-silicones e o fenila (-C6H5) nos fenil-silicones.

Vários tipos de silicone são usados em óleos e lubrificantes, bem como na borracha de silicone. Ele é encontrado em diversos produtos comuns nas residências, como ceras para polimento, loções de bronzeamento e hidratantes, desodorantes, sabonetes, alimentos processados, revestimentos à prova d'água e chicletes. 

Servem, ainda, como agentes de polimento, vedação e proteção. São também impermeabilizantes, lubrificantes e na medicina são empregados como material básico de próteses. Atualmente estima-se que os silicones são utilizados em mais de 5.000 produtos. 

Suportando temperaturas que podem variar de –65ºC a 400ºC, o silicone é usado em inúmeros segmentos industriais sem perder suas características de permeabilidade, elasticidade e brilho. Quando incinerado, não provoca reações químicas que possam gerar gases e poluir a atmosfera.

Uma das características do silicone é sua longevidade e compatibilidade com os meios de aplicação. Por ser inerte, não traz malefícios para o meio ambiente, não contamina o solo, nem a água nem o ar.

Não existe na literatura especializada nenhum registro de que o silicone tenha causado algum tipo de problema para o meio ambiente. Além dessas propriedades, também não há registro de que tenha provocado algum tipo de reação alérgica no ser humano. Com essas características, o silicone pode ser manipulado com segurança, sem o risco de provocar poluição ou danos à saúde humana. Muitos tipos de silicone são recicláveis e outros são de simples disposição, sem agressão ao meio ambiente.

Botox, o que é?

Botox é uma marca registrada da toxina botulínica A.
Botox (C6760 H10447 N1743 O2010 S32) é um complexo protéico purificado, de origem biológica, obtido a partir da bactéria Clostridium botulinum. O Clostridium botulinum é uma bactéria anaeróbia, que em condições apropriadas à sua reprodução (10°C, sem oxigênio e certo nível de acidez), cresce e produz sete sorotipos diferentes de toxina – conhecidos como A, B, C1, D, E, F e G. Dentre esses, o sorotipo A é o reconhecido cientificamente como o mais potente e o que proporciona maior duração de efeito terapêutico.
Para fins médicos, o botox  é utilizado de forma injetável. Quando aplicada em pequenas doses, ele bloqueia a liberação de acetilcolina (neurotransmissor responsável por levar as mensagens elétricas do cérebro aos músculos) e, como resultado, o músculo não recebe a mensagem para contrair.
Desta forma, o botox interfere seletivamente na capacidade de contração da musculatura e, por isso, as linhas de expressão são suavizadas. Em muitos casos, uma semana após a aplicação elas ficam praticamente invisíveis e os efeitos duram de quatro a seis meses. Após este período, ele pode ser aplicada novamente.
O efeito do Botox é observado nas primeiras 48 horas e aumenta gradativamente nos 10 a 15 dias subseqüentes à aplicação, quando ele se estabiliza na face do paciente. O efeito do tratamento dura cerca de quatro meses, sendo então necessária uma nova aplicação para a manutenção dos resultados. “Este tempo pode variar de acordo com cada pessoa. O procedimento pode ser repetido diversas vezes e, com a continuidade do tratamento, a duração do efeito tende a aumentar”, ressaltou a dermatologista.
A toxina botulinica é também utilizada para tratamento em crianças com problemas musculares. O botox permite, que depois de aplicada na zona em causa (ex: pernas), a criança tenha mais flexibilidademuscular.
Dentre as indicações toxina botulinica tipo A aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estão estrabismo, blefaroespasmo, espasmo hemifacial, distonias e espasticidade. Além das indicações terapêuticas, o medicamento é amplamente conhecido no tratamento de linhas faciais hipercinéticas e para o tratamento da hiperhidrose palmar e axilar.
A toxina botulínica ou botox é um veneno natural 40 milhões de vezes mais poderoso que o cianureto.

O uso constante de tais substancias são prejudiciais, cabe a cada um se vigiar e te rpaciencia pra ter um corpo bonito mais saudável.
Por:  Kaylanne Cristina.

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