sexta-feira, 29 de julho de 2011

Drogas Licitas

Drogas Lícitas são drogas que tem a sua produção e seu uso permitidos por lei, sendo liberadas para a comercialização e consumo como por exemplo as bebidas alcoólicas e cigarros.
Embora que liberadas isso não quer dizer que não tenham controle governamental e que também não façam mal a saúde. Isso depende da qualidade, FREQÜÊNCIA e QUANTIDADE do uso.

As drogas lícitas mais consumidas pela população são: Álcool, tabaco (cigarro), benzodiazepínicos (que são remédios usados para dormir), xaropes, descongestionantes nasais, anorexígenos (remédios para reduzir o apetite e controlar o peso), suplementos alimentares e anabolizantes.

Antigamente no meio social "era bonito" ver um homem com um cigarro na boca e com uma bebida alcoólica. Nossa sociedade sempre fez questão de nos moldar e hoje em virtude desses moldes colhemos alguns problemas como o vicio no Álcool e cigarro!

Interessante analizarmos antes de qualquer coisa que NA MAIORIA DAS VEZES alcóol e fumo são os primeiros passos para um viciado em drogas ILÍCITAS.
E obviamente até uns anos atras o alcóol e o fumo eram as drogas que mais faziam vitimas... ganhando até da maconha e do crack.

Enquanto ALGUNS de nossos políticos falam em retirar os comerciais dessas drogas da TV... nós deixamos nossos filhos verem desenhos animados que ao invés de ensinar o bem... ensina o mal. Como é o caso do desenho americano "OS SIMPSONS"


Todas as civilizações conhecem a produção de álcool. No Egito e na Babilônia foram encontrados relatos de sua utilização, datados de 6000 anos atrás. Foram os árabes que incluíram a destilação, aumentando assim a eficácia das bebidas, na Idade Média. No entanto, existe uma grande diversidade de atitudes diante das bebidas alcoólicas.

Se para algumas as bebidas alcoólicas fazem parte do dia a dia (para o bem e para o mal) e das principais comemorações (além de constituírem importante fonte de renda e de impostos), em outras, notadamente as civilizações que seguem a religião islâmica, as bebidas alcoólicas são estritamente proibidas.
Os índios brasileiros produziam o cauim, uma bebida alcoólica feita da mastigação de mandioca, ou suco de frutos, fervidos em recipiente de cerâmica.

A bebida alcoólica pode ser considerada como a droga mais vendida no planeta, e o alcoolismo, dela decorrente, é um sério problema de saúde pública mundial.

Pesquisas recentes sobre os efeitos do álcool no cérebro de adolescentes mostram que essa substância, consumida num padrão considerado nocivo, afeta as regiões responsáveis por habilidades como memória, aprendizado, autocontrole e principalmente a motivação.


Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), consideram-se bebedores leves os homens que consomem menos do que 21 unidades de álcool por semana e mulheres que consomem até 14 unidades de álcool por semana; moderados de 22-50 unidades/semana (homens) e 15-35 unidades/semana (mulheres); e graves acima de 51 para homens e de 36 para mulheres.
Cada unidade de álcool equivale à 10g de álcool, por exemplo 350ml de cerveja com 4% de álcool equivale a 1,5 unidades de álcool.
Isto quer dizer que homens podem consumir no máximo por volta de 2 latas de cerveja por dia (ao longo do dia) e mulheres 1 lata. É importante ressaltar que não se deve consumir as 21 ou 14 unidades de álcool concentradas em um único dia, ou em poucos dias, isto poderá levar a pessoa a desenvolver problemas futuros (alcoolismo) ou imediatos (acidentes de trânsito, situações sociais embaraçosas, etc).
Ao operar maquinas, dirigir veículos ou manipular instrumentos após ter bebido, não se conta com os mesmos reflexos, tendo em vista, que se encontram comprometidos pelos efeitos de entorpecência.
São esses efeitos que explicam porque, na maioria dos países (como no Brasil) é ilegal dirigir veículos sob o efeito do álcool.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estudos apontam que o "consumo baixo ou moderado de álcool" resulta em uma redução no risco de doenças coronárias. Porém, a OMS adverte que "outros riscos para a saúde e o coração associados ao álcool não favorecem uma recomendação geral de seu uso".

Foi comprovado que o consumo moderado de álcool está associado a um maior risco de doença de Alzheimer e outras doenças senis, angina de peito, fraturas e osteoporose, diabetes,úlcera duodenal, cálculo biliar, hepatite A, linfomas, pedras nos rins, síndrome metabólica, câncer no pâncreas, doença de Parkinson, artrite reumática e gastrite. O consumo moderado também pode dificultar a memória e o aprendizado, e até piora a pontuação em testes de QI.

Sem contar obviamente com os transtornos relacionados ao alcoolismo. Só sabe quem tem um dependente de álcool em casa!

Por: Ilza Lucas

Cigarro (TABAGISMO)


O tabagismo é uma toxicomania caracterizada pela dependência física e psicológica do consumo de nicotina, substância presente no tabaco.
Segundo o Ministério da Saúde brasileiro, os cigarros contém cerca de 4.720 substâncias tóxicas, sendo uma delas, a nicotina, responsável peladependência.
De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde[1], o tabagismo é o responsável por cerca de 30% das mortes por cancro (câncer no Brasil), 90% das mortes por cancro do pulmão, 25% das mortes por doença coronariana, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crónica e 25% das mortes por derrame cerebral. Ainda de acordo com a OPAS, não existem níveis seguros de consumo do tabaco.
As doenças ocasionadas pelo consumo de tabaco matam 3 milhões de pessoas no mundo anualmente, com uma projeção estimada de óbitos em torno de 10 milhões até o ano 2020 - das quais 7 milhões ocorrerão nos países em desenvolvimento. Vale dizer que o tabagismo, hoje, mata mais que a soma das mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídios e acidentes de trânsito. As doenças causadas pelo tabaco são responsáveis por perdas econômicas de aproximadamente US$ 200 bilhões de dólares, no mundo.
O método de avaliação de Fagerström é, hoje, utilizado por especialistas, para ajudar a definir a melhor estratégia para quem quer largar o cigarro. Trata-se de um questionário utilizado por médicos a fim de determinar se uma pessoa está seriamente viciada na nicotina.





No Brasil, estima-se que cerca de 200 mil mortes por ano são decorrentes do tabagismo. A proporção de fumantes no país é de 23,9% da população[2]. Segundo dados da PNAD, em 2008, o Brasil tinha 24,6 milhões de fumantes habituais com idade a partir de 15 anos ou 17,2% da população de pessoas dessa faixa etária, sendo 15,1% fumantes diários[3].
Cerca de 90% dos fumantes tornam-se dependentes da nicotina entre os 5 e os 19 anos de idade. Há 2,8 milhões de fumantes nessa faixa etária, mas a maior concentração de fumantes está na faixa etária de 20 a 49 anos.
A região Sul do país é a que apresenta maior proporção de dependentes - 45% dos fumantes. Em 2008, a região Sul, com 19,3%, tinha o maior porcentual de fumantes correntes[3].
No Nordeste, os fumantes dependentes são 31%. Os moradores da zona rural também fumam mais que os das zonas urbanas.
O fumo é responsável por 95% dos casos de câncer de boca [4]; 90% das inflamações de mama; 80% da incidência de câncer no pulmão; por 97% dos casos de câncer da laringe; 50% dos casos de câncer de pele; 45% das mortes por doença coronariana (infarto do miocárdio) e também 25% das mortes por doença vascular-cerebral (derrames cerebrais).
Segundo uma pesquisa realizada em 20 países, o brasileiro, com 91%, é o que mais se arrepende de ter começado a fumar. Entre os fumantes brasileiros do estudo internacional, 63% apóiam campanhas e leis contra o fumo e 82% relatam que o fumo já lhes causou algum problema de saúde [5].
O Brasil é o maior exportador e quarto maior produtor mundial de tabaco - depois da China, EUA e Índia.

Por: Ilza Lucas

Consumo de drogas durante a gravidez

O consumo de drogas durante a gravidez pode ter efeitos adversos tanto no feto que se está a desenvolver como no recém-nascido. A cocaína e os opiácios são duas das drogas ilícitas que podem causar problemas significativos. A cocaína estreita os vasos sanguíneos e eleva a tensão arterial e o seu consumo durante a gravidez pode provocar um aborto. O seu consumo, mesmo em raras ocasiões, no príncipio da gravidez pode causar anomalias congénitas nos rins, nos olhos, no cérebro ou noutras extremidades. O filho de uma mãe adicta a esta droga é mais propenso a ter escasso peso ao nascer, além de uma medida corporal e uma circunferência da cabeça menores do que é normal.
Os opiáceos, como a heroína, a metadona e a morfina, raramente causam anomalias congénitas, mas, como atravessam a placenta, as crianças podem nascer adictas a elas. Os sintomas de abstinência manifestam-se habitualmente dentro das 72 horas posteriores ao nascimento. Esses sintomas incluem irritabilidade, com choro excessivo, nervosismo, tensão muscular, vómitos, diarreia, suor, respiração acelerada e convulsões. Os sintomas de abstinência ligeiros tratam-se agasalhando a criança e alimentando-a frequentemente para reduzir a inquietude. Os sintomas graves podem ser controlados com pequenas doses de tintura de ópio, um narcótico. A dose reduz-se muito gradualmente no termo de alguns dias ou semanas à medida que os sintomas desaparecem.
Pode ter-se abusado de muitas outras drogas e frequentemente consomem-se várias drogas ao mesmo tempo durante a gravidez. Os filhos de mães que tenham consumido drogas neste período devem ser cuidadosamente controlados por pessoal de saúde e por membros dos serviços de assistência social. Algumas crianças têm defeitos que requerem atenção especial e outras, como as afectadas pela síndroma do feto alcoólico, podem sofrer atraso mental. Estas últimas devem ser avaliadas e receber tratamento no contexto de um programa de desenvolvimento infantil precoce. Muitas requererão educação especial quando alcançarem a idade escolar.
O filho de uma mãe toxicodependente deve ter um acompanhamento por parte do departamento local de serviços sociais. O abuso ou a dependência de drogas da mãe, juntamente com os hábitos de comportamento que isso supõe, expõe a criança a um alto risco de sofrer abusos ou abandono.
Retirado de: www.manualmerck.net 


O consumo de drogas durante a gravidez não so afeta so mãe mais tambem ao feto é uma irresponsabilidade, um desamor a vida que esta em jogo. O consumo das drogas muitas vezes é devido a falta de um lar bem estruturado. 
Por: Solange Monteiro

Drogas lícitas ameaçam mais que as ilícitas.

A ameaça das drogas lícitas - como álcool e cigarro - à saúde é muito maior do que a ameaça das drogas ilícitas. A advertência é da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O primeiro relatório do órgão de saúde mundial sobre esse assunto mostra que a dependência de álcool e cigarros tem um custo muito maior para a sociedade do que de drogas ilícitas como cocaína e crack.
O relatório "Neurociência do Uso e Dependência de Substâncias Psicoativas" mostra que a dependência de drogas é um problema crescente, especialmente em países pobres que têm crescentes taxas de consumo de álcool e de fumo. Existem cerca de 200 milhões de usuários de drogas ilícitas em todo o mundo, o que corresponde a 3,4% da população mundial, de acordo com o relatório. As drogas ilícitas respondem por 0,8% dos problemas de saúde em todo o mundo, enquanto o álcool é responsável por 4,1% desses problemas e o cigarro responde por 4%.
As porcentagens são baseadas em um medida elaborada pela OMS que determinar os custos que as mortes prematuras e os anos vividos com deficiências acarretam à sociedade. O lançamento mundial do relatório foi feito no Brasil.
Os homens de países desenvolvidos estão especialmente vulneráveis aos problemas de saúde causados pelo tabagismo e alcoolismo. "Os problemas sociais e de saúde associados ao uso e à dependência do tabaco, do álcool e de substâncias ilícitas requerem uma grande atenção da comunidade mundial de saúde pública", disse o diretor-geral da OMS, Lee Jong-Wook, em comunicado.
O relatório também reconheceu ser difícil curar a dependência de drogas devido às alterações ocorridas a longo prazo no funcionamento do cérebro. "Como a maioria dos transtornos psiquiátricas, a dependência de substâncias pode não ter cura, mas a melhora na eficiência dos tratamentos disponíveis tem contribuído significativamente para a recuperação", afirma a diretora-assistente de doenças não transmissíveis e de saúde mental da OMS, Catherine Le Gales-Camus 
 Notícia retirada: http://noticias.terra.com.br/ciencia 

 

O pior que muitos jovens estão entramdo cada vez mais cedo nessa de beber e fumar e acabam com sua vida muito cedo, acidentes  no trânsito que matam pessoas inocentes. As drogas não trazem nada de bom. Se liga galera, sai dessa.
Por: Kaylanne Santos

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